top of page


Joyce Para Iniciantes: A Revolução Sutil de 'Dublinenses' à Luz de Edgar Allan Poe
Muita gente associa o nome de Joyce diretamente à experimentalidade, àquele fluxo de consciência. Mas a experimentação em Dublinenses não é aquela quebra-quebra de regras que a gente vê em Finnegans Wake. É algo mais sutil, mais sorrateiro, mais… bisturi.

Ana Amélia
há 1 dia6 min de leitura


O Espelho e o Abismo: A Jornada do Herói, da Formação à Negação
No Künstlerroman, o romance de formação do artista, a jornada é duplamente difícil. O herói não busca apenas um lugar na sociedade, mas uma voz própria, uma consciência estética que, muitas vezes, o coloca em conflito direto com essa mesma sociedade.

Paulo André
há 2 dias6 min de leitura


Ferramentas de Escrita Criativa
Organizamos as ferramentas que usamos em nossas análises em um glossário. Aqui, vamos dissecar a engenharia da narrativa, dos grandes conceitos à microcirurgia da frase. Use isto como seu manual de consulta,

Ana Amélia
há 4 dias8 min de leitura


A Marca na Parede: Conto de Virgínia Woolf.
O que você está prestes a ler não é um conto, é uma experiência. Uma viagem sem mapa pelo fluxo caótico e brilhante de uma mente em funcionamento, onde reflexões sobre Shakespeare se misturam a memórias de infância e a críticas veladas à ordem social. A literatura nunca mais foi a mesma depois disso.

Letra & Ato Editorial
há 4 dias13 min de leitura


Dom Casmurro vs. Bentinho: Dupla narração em Dom Casmurro.
Esqueça a pergunta que não quer calar. A questão não é "Capitu traiu ou não traiu?". A verdadeira pergunta, a que separa os escritores amadores dos estrategistas da palavra é: "Quem, diabos, está nos contando essa história?".

Ana Amélia
há 4 dias5 min de leitura


Diálogo de Impacto: Abandone o "Disse" e Aprenda a Escrever com uma Faca na Mão
Um bom diálogo é uma dança, uma briga, um flerte. E o que vem junto da fala — o aposto, aquela pequena rubrica do autor — é o passo de mágica que transforma a conversa em cena. É a diferença entre um personagem que fala e um personagem que vive.

Ana Amélia
2 de ago.6 min de leitura


"Segunda Vez" de Cortázar: O Manual do Terror Burocrático.
Cortázar era um mágico do subentendido, um arquiteto de labirintos onde a saída é sempre uma nova pergunta. E neste conto, ele nos convida para um lugar aparentemente inofensivo: a sala de espera de uma repartição pública. Um lugar de formulários, chamadas e uma espera entediante. Ou será que não?

Ana Amélia
31 de jul.4 min de leitura


Segunda Vez - Conto de Julio Cortázar
Segunda vez - Julio Cortázar Não mais que os esperávamos, cada um tinha seu dia e hora, mas claro, sem pressa, fumando devagar, de...

Letra & Ato Editorial
29 de jul.10 min de leitura


Dissecando Rubem Fonseca: A Força (Bruta) da Escrita
E aí, pessoal que sua em cima da página em branco! Ana Amélia na área, pronta para mais uma sessão de autópsia literária. Hoje, nosso...

Ana Amélia
24 de jul.4 min de leitura
bottom of page